Amir Khair
Amir Khair, engenheiro e mestre em finanças públicas pela EAESP/FGV, foi secretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo (1989/92). Atualmente é consultor na área fiscal, orçamentária e tributária.Coordenou a elaboração do Manual de Orientação para Crescimento da Receita Própria Municipal da FGV-SP, sob o patrocínio do BNDES. Elaborou o Guia de Orientação para as Prefeituras – Lei de Responsabilidade Fiscal do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social e do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, 2000.
Dentre os trabalhos que realizou, destacam-se as assessorias em gestão financeira nas prefeituras de Belo Horizonte, Salvador, Goiânia, Ipatinga, Londrina, Angra dos Reis e Juiz de Fora e a criação de um sistema de acompanhamento de gestão fiscal para a Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
Artigos:
» Consumo interno e ativação da economia
» Enfrentar a crise
» Repensando a crise
» Vantagens da justiça fiscal
» O Copom e as contas públicas
» Terrorismo monetário
» Olhando o futuro
» A crise em marcha
» Entraves ao desenvolvimento
» Enfrentar a crise
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» Entraves ao desenvolvimento
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1.
Daisy | 17 de novembro de 2009 às 0:13
Muito ilustrativo da situação fragil do pais em termos de opções para aproveitar a crise e transformá-la em grandes oportunidades.
Poderiamos ouvir melhor os ecos do “terrorismo monetário” e entrar numa era de estabilidade e verdadeiro “take off”.
Apreciei muito as explicacões sobre esse assunto, embora apresentem um teor bastante técnico.
2.
Helena Valente | 20 de março de 2010 às 19:50
Amir Khair
Em “Políticas econômicas” de 20/3/2010, são feitos paralelos entre políticas econômicas dos dois últimos governos. Neles, senti falta de uma análise isenta que considerasse o cenários atual – a China mudando o eixo comercial – e o anterior – a crise dos emergentes. Abrimos mercados ou eles se abriram? Como se comportaria o governo anterior diante das transformações? A mesma falta de isenção está presente no combate tripé x investimento. No mínimo, superficial, não? Nada sobre endividamente, déficit da previdência, dívida interna etc. etc.
3.
joão da silva | 11 de julho de 2011 às 14:06
Senhor Khair, gostaria muito de saber o porque de não se discutir que a emissão de dinheiro novo é de PROPRIEDADE EXCLUSIVA DO GOVERNO DO PAÍS e não dos bancos como acontece hoje.
Aliás, a taxa Selic deveria ser aplicada contra os bancos que é quem se beneficia do dinheiro emitido em seus computadores sem redundância nos do banco central.
Em outras palavras, a partir da constituição de 1988, em seu artigo 164, o Brasil entregou o controle do dinheiro aos bancos privados nacionais e estrangeiros. Antes disso em nenhuma das 7 constituições que o Brasiljá teve houve tal entrega.
É por isso que estamos nesta situação. Basta eliminar o parágrafo 2 do art. 164 da constituição Federal e usar a SELIC para taxar os bancos e não o governo federal.
Fim do problema! Abraços e digam a verdade ao povo, não enrolem!
João da Silva – Um Brasileiro.